COVID-19 | Uso de Máscaras na Comunidade
Numa primeira fase, a DGS recomendou a utilização de máscaras cirúrgicas a todos os profissionais de saúde, a pessoas com sintomas respiratórios e a pessoas que entrem em instituições de saúde, tendo também recomendado a sua utilização por pessoas mais vulneráveis, nomeadamente idosos com mais de 65 anos, com doenças crónicas e em estados de imunossupressão.
Mais recentemente, a DGS alargou a recomendação da utilização de máscaras cirúrgicas e outros equipamentos de proteção individual a elementos de alguns grupos profissionais, designadamente das forças de segurança e militares, bombeiros, distribuidores de bens essenciais ao domicílio, trabalhadores de lares, de IPSS, de unidades de cuidados continuados integrados, agentes funerários e profissionais que façam atendimento ao público onde não seja possível outras medidas de isolamento.
De acordo com o princípio básico da precaução em saúde pública, e face à ausência de efeitos adversos associados ao uso de máscara, é agora considerada a sua utilização por qualquer pessoa em espaços interiores fechados e com elevado número de pessoas.
A DGS destaca que existem três tipos de máscaras – respiradores, máscaras cirúrgicas e não cirúrgicas/comunitárias - sendo que estas últimas são destinadas à população em geral e podem ser feitas com diferentes materiais, nomeadamente algodão ou têxtil (não se destinando em caso nenhum a ser utilizadas por profissionais de saúde ou por pessoas doentes).
O uso de máscaras na comunidade é, contudo, uma medida adicional, suplementar e complementar às medidas já anteriormente recomendadas de lavagem das mãos, de etiqueta respiratória, de manutenção de distância social e de utilização de barreiras físicas.
Clique aqui para consultar a informação emitida pela Direcção-Geral da Saúde.